Assim como nós evoluímos, a educação também deve caminhar rumo à evolução. A criança de antigamente não é a mesma de hoje. Não querendo dizer que era errada, eu honro a educação que os meus pais me deram, que meus avôs deram para os meus pais, mas nós evoluímos, a educação também evolui.
A ideia da disciplina positiva é encontrar um equilíbrio entre permissividade (pode tudo) e autoritarismo (nada pode). É possível ensinar limites sem gritar, bater, punir ou humilhar.
Quando a gente se abre a novas idéias, novas propostas,
nós podemos sim mudar e para melhor. Vamos estar de mente aberta para receber o
novo e a oportunidade de trocar experiências.
Quando usamos as ferramentas de Disciplina Positiva o dia se torna mais harmonioso, sendo mais prazeroso se relacionar com todos os que nos cercam. Uma das ferramentas em Disciplina Positiva é que os "erros são ótimas oportunidades de aprendizagem". Todos aprendemos observando. Os adultos podem e irão errar, mas aprenderão ferramentas para reparar seus erros e focar em soluções.
Existem livros da Dra. Jane Nelsen, Lynn Lott, Cheryl Erwin, e trabalhos como de Alfred Adler e Rudolf Dreikurs na qual a disciplina positiva foi baseada.
Quando usamos as ferramentas de Disciplina Positiva o dia se torna mais harmonioso, sendo mais prazeroso se relacionar com todos os que nos cercam. Uma das ferramentas em Disciplina Positiva é que os "erros são ótimas oportunidades de aprendizagem". Todos aprendemos observando. Os adultos podem e irão errar, mas aprenderão ferramentas para reparar seus erros e focar em soluções.
Existem livros da Dra. Jane Nelsen, Lynn Lott, Cheryl Erwin, e trabalhos como de Alfred Adler e Rudolf Dreikurs na qual a disciplina positiva foi baseada.
No post de hoje resolvi abordar o tema: Castigos, recompensas e ameaças na educação.
Vou falar por mim, um exemplo bem simples, mas que pode soar familiar:
- Se não arrumar esses brinquedos vou jogar tudo fora;
Claro que escolhi um bem simples e aparentemente inofensivo, né?! Ótimo para a mudança de hábito e introduzir os primeiros passos da disciplina positiva, depois é avançar para o próximo nível.
O que fazer?
Explicar quais as Conseqüências do ato ao invés do “punir” ou ficar ameaçando toda hora.
- Quanto menor a idade da criança mais rápido devem ser as explicações.
- Quando me irrito quebro o elo de reciprocidade, de educação.
Exemplo: A criança que deixa brinquedos jogados no chão. Nesse momento
falar qual a conseqüência de deixar os brinquedos jogados no chão?
Fale que pode quebrar ou até se machucar tropeçando e se dispõe
a ajudar, ensinando a deixar na caixa de brinquedos, por exemplo.
Outra conseqüência, o tempo perdido que podia estar escutando uma historinha e ter momentos a mais com o pai e a mãe e tem que ficar arrumando.
Sem muito discurso, às vezes, não aprendem de primeira, aliás essa questão dos brinquedos, aqui em casa a Adele tá no processo, mas já entendeu "que brincou, guardou" para que não quebre ou se machuque e ainda ajuda a mãe na organização da casa! mas sempre conversando, explicando de maneira breve, firme e gentil.
Pensa comigo:
Recompensa: quando oferecemos uma recompensa, a criança
tá sendo boazinha porque entendeu? ou porque quer a recompensa?
Precisamos considerar: Porque continua fazendo se já foi
falado 1000 vezes? Temos que ver qual a causa que tem por trás do mau
comportamento, mesmo quando já foi falado 1000 vezes, se já falamos 1.000 x e
ainda repetem o erro é simples não
aprenderam! São crianças lembram? Nossa missão é ensinar.
Agora com as crianças maiores (pré adolescente) – querem ser compreendidos e não repreendidos, e sempre eles tem uma justificativa. Então,quando os pais só cobram acabam não dando oportunidade de ouvir seu filho. Sempre tem algo que pode ser conversado e resolvido.
Agora com as crianças maiores (pré adolescente) – querem ser compreendidos e não repreendidos, e sempre eles tem uma justificativa. Então,quando os pais só cobram acabam não dando oportunidade de ouvir seu filho. Sempre tem algo que pode ser conversado e resolvido.
Quando pensamos em longo prazo temos o compromisso com a
educação.
Castigo x recompensa - não aprende, não entende.
Como fazer na prática?
Exercitando. A criança tá aprendendo, dá novas
possibilidades, deixe ela pensar nas boas escolhas.
Outro exemplo, criança que joga a comida no chão. Disponibilize boas alternativas:
Outro exemplo, criança que joga a comida no chão. Disponibilize boas alternativas:
Você quer um prato fundo?
Quer comer com colher?
Quer que eu corte a batata?
Ah, mas não é assim, no dia-a-dia é difícil! Realmente,
não disse que seria fácil! Porém, tudo isso, foi estudo detalhado, pesquisas e
como trazem conseqüências lá na frente.
Até os 7 anos a criança registra e capta tudo o que a gente fala e fica guardado na memória até a fase adulta.
Afirmações do tipo:
Você não tem jeito,
Você é bagunceira,
Eu não aguento mais você assim.
Vamos dar oportunidades
para eles se resolverem, entenderem e
não esperar serem punidos. Além disso, punição é triste, dói, gera mágoa…
Agora resolver é motivador, que bom que você limpou, arrumou, conseguiu… Valorize!
Conversando dá certo. Pensar no aqui e agora e lá na
frente! Não é mágica, é um processo…
Te convido a dar o primeiro passo: agir com firmeza e gentileza. Essa combinação oferece um ótimo convívio e educação para os nossos filhos.
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