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terça-feira, 31 de maio de 2016

Educação Física para as crianças

Qual a matéria que você mais gosta?
Se fizermos essa pergunta aos nossos filhos, muito provavelmente a Educação física está entre as preferidas. Além de divertido é muito importante, vejam:

O que se aprende na Educação Física



Educação Física não é só recreação e jogo de bola. Conheça as lições que é possível tirar da disciplina.
Além dos benefícios físicos da prática esportiva, a Educação Física pode desenvolver competências e habilidades sociais.

Pelé, Romário, Ronaldo, Zico, Hortência, Oscar, César Cielo, Bernardinho, Marta, Guga... Quem não sonha em ser um atleta peso-pesado? Ou em ter um campeão desses na família? Mas não é apenas de medalhas de ouro e prata que o esporte é feito. Pesquisas mostram que apenas 0,26% da população tem aptidão para se tornar esportista de renome. Mas nem por isso a Educação Física deve ficar de escanteio. As aulas aplicadas na vida escolar das crianças e jovens brasileiros podem não fazer ídolos esportivos, mas desenvolvem muitas habilidades importantes.

Desde o Ensino Infantil até o fim do Ensino Médio as aulas de Educação Física fazem parte do cotidiano dos alunos das escolas públicas e privadas do Brasil. Para a maioria das pessoas, o tal senso comum, a finalidade única da disciplina é fazer exercícios e ensinar regras de diferentes modalidades de esportes. Mas é muito mais do que isso. Além dos benefícios físicos da prática esportiva, a Educação Física pode desenvolver competências e habilidades sociais, psicológicas, motoras e cognitivas!

Na Escola da Vila, em São Paulo, por exemplo, faz parte do plano pedagógico de Educação Física transmitir por meio das atividades valores éticos. "Nosso trabalho é voltado para práticas que, além de melhorar funções metabólicas, e de conscientizar os alunos da importância do cuidado com o corpo, procuram desenvolver um senso de coletividade buscando uma convivência solidária e positiva", diz Washington Nunes, Coordenador de Esportes.

Essa concepção do ensino de Educação Física parte de um conceito que entende o ser humano como um animal estruturado por corpo, razão e emoção. Em consonância com essa filosofia, a UNESCO - organização de cultura, Educação e ciência das Nações Unidas - estabeleceu quatro pilares que devem fundamentar a Educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. "Uma boa Educação deve ensinar o aluno a aprender, a agir e a se relacionar. Precisa englobar esses 4 pilares da UNESCO. E isso vale para qualquer disciplina, inclusive a Educação Física", diz Alcir Ferrer, professor de Educação Física e treinador de basquete juvenil do Club Athletico Paulistano, de São Paulo.


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terça-feira, 24 de maio de 2016

O que fazer quando a criança pede opinião para tudo?

Achei interessante e resolvi compartilhar. Afinal, boas dicas devem ser compartilhadas.

Seu filho é inseguro? Ele pede sua opinião para tudo - da escolha das roupas às brincadeiras?

Veja como ajudá-lo a ser mais independente.


Sua preocupação é pertinente, já que a criança provavelmente sofre quando tem de se posicionar. "Isso, porém, não significa que os pais devem simplesmente escolher pelo filho para aliviar seu sofrimento. É preciso que ele desenvolva a capacidade de tornar-se autônomo.

O papel deles é apoiar, tranquilizar e orientar", pontua Ana Paula Magosso Cavaggioni, psicóloga da Clia Psicologia e Educação, em Santo André (SP).

O primeiro passo para entender o que está por trás de um comportamento tão inseguro, segundo Rosimeire de Oliveira, psicóloga e mestre em neurociência e cognição, de São Paulo, é uma análise crítica dos próprios pais. Eles não toleram erros (deles mesmos ou da filho)? A escola é muito rígida e cobra alto desempenho? "As causas mais comuns para baixa autoestima nessa idade são comparações negativas com outras crianças, pais que não são afetuosos, bullying e supervalorização da aparência", aponta Rosimeire.

A seguir, atitudes simples a ser adotadas pelos pais que podem ajudar a criança a desenvolver autonomia.

Quando ele não conseguir escolher uma sobremesa, por exemplo, digam qual é a favorita de cada um e incentivem o pequeno a provar várias até descobrir a dele. É importante que ele saiba que as escolhas podem ser revistas e aprimoradas com o tempo.

Se ele está em dúvida entre duas roupas, experimentem fazer uma análise leve: "Essa é mais alegre, essa é mais séria. Como você está se sentindo hoje?" Digam que os dois são lindos e que ele pode escolher um em um dia e o outro no seguinte. Assim, a criança percebe que a escolha é dela, mas que os pais ficarão igualmente felizes, independentemente de qual ela usar.

"Que desenho faço agora?" Nesse caso, podem dizer que o mais importante é se divertir com a atividade. Tirar o peso da escolha de coisas simples do cotidiano aliviará a angústia.

Peçam a ajuda da criança para as questões do dia a dia na casa, alegando que vocês estão em dúvida. Que tal pedir a opinião dela sobre onde pendurar um quadro ou colocar o vaso novo?

Há decisões que podem ser tomadas apenas pelos adultos, como a hora de dormir e estudar. Elas não devem ser repassadas à criança, sob o risco de deixá-la mais insegura. O excesso de alternativas também deve ser evitado para que não se sinta confusa.
Para Ana Paula, o comportamento pode ser consequência de uma das fases do desenvolvimento, que, como as outras, passará. "Se a pulga atrás da orelha persistir e a indecisão estiver presente de forma intensa, causando sofrimento à criança, é necessário buscar ajuda e orientação de um psicólogo", pondera.



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